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ENLACE FAMILIAR – UM CAMINHO POSSÍVEL

  • Foto do escritor: psicovanessadealmeida
    psicovanessadealmeida
  • 13 de nov. de 2021
  • 2 min de leitura

Se a família é o espaço para construção de nossa identidade e o grupo com o qual mais aprendemos sobre crenças e padrões de comportamento, nada mais natural que querer permanecer ao lado dela sempre que for possível.

Alguns de vocês, nesse momento, podem estar se questionando: nem sempre, né? Essa psicóloga tá faltando parafuso, minha família é a coisa mais estranha que existe. Calma, gente! Vamos nos concentrar, pelo menos agora, nas famílias que são funcionais de algum jeito. Sim, elas existem. Não são perfeitas, mas conseguem se relacionar de forma mais saudável que outras.

Laços familiares, quando saudáveis, nos permite desenvolver senso de empatia, responsabilidade, solidariedade, limites, individualidade e pertencimento. Você sente que no seu ambiente familiar são cultivadas essas formas de desenvolvimento humano?

Nesta reflexão, proporciono aos leitores três dicas de como melhorar o enlace familiar e estabelecer uma vida psicológica com este grupo de maneira mais saudável. Afinal, é a partir dele que constituímos nossas outras formas de relação.

  • Tire um tempo para uma conversa genuína e afetiva. Esse espaço deve ser para saber um pouco mais sobre o que se passa com cada um a nível sentimental. Aqui há uma oportunidade de troca de experiências, maior aproximação familiar e engajamento dos vínculos. Você desenvolve nos membros aquela sensação de poder contar com a família.

  • Programe uma reunião familiar onde todos os membros do grupo podem estar presentes, inclusive, quando a família cresce: os netos, genros, noras, avós, avôs, pai, mãe, filhos, tios. O encontro das gerações é algo fantástico e agregador, principalmente quando a família é emocionalmente funcional.

  • Respeite as diferenças e seja tolerante. Reunir a família pode ser algo bem complicado, ainda mais se tratando de tanta gente com seu modo individual de ser. O objetivo é reunir os membros da família que estejam dispostos e abertos emocionalmente para cultivar os laços afetivos.

É óbvio que nem todo grupo familiar é fonte de crescimento. Enquanto pessoa e psicoterapeuta, percebo muitas disfunções nestes grupos. Mas acredito que toda relação, havendo reciprocidade e abertura, pode crescer e criar sintonia afetiva.

Termino esta reflexão com um trecho da música do Fabío Jr. Família:

“Família é coisa mais maluca que eu conheço Família tem cheiro, tem cor, tem endereço Família pode ser a minha, pode ser a sua Família se constrói em casa, e também na rua Família é uma pessoa que vem com defeito Família pode ser do seu ou do meu jeito Família é um instrumento difícil de tocar Família parece casa, mas é um lar”


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