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Quando o ambiente em que crescemos molda nossas escolhas amorosas

  • Foto do escritor: psicovanessadealmeida
    psicovanessadealmeida
  • 25 de set.
  • 2 min de leitura
Um passado que marca o presente.
Um passado que marca o presente.

Por que escolhemos sempre o mesmo tipo de parceiro?

Você já percebeu que, mesmo querendo algo diferente, acaba se envolvendo com pessoas que trazem os mesmos problemas? Muitas vezes, repetimos padrões porque o nosso coração busca no amor o que faltou no passado, mesmo que isso signifique reviver dores conhecidas.

Deixa que eu explico melhor:

O impacto de um ambiente emocional pouco acolhedor

Quando crescemos em um ambiente onde nossas necessidades não foram vistas ou respeitadas, aprendemos a sobreviver de maneiras que depois influenciam nossas relações.

  • Alguns se tornam super independentes, mas têm medo de confiar.

  • Outros vivem para agradar e se esquecem de si mesmos.

  • Há quem precise controlar tudo para não sentir abandono.

  • E também quem dramatize para ser ouvido.

Essas formas de lidar com a vida foram importantes lá atrás, mas no amor adulto podem virar armadilhas.

Amor não é esforço: é conexão

Quem cresceu sem acolhimento suficiente muitas vezes confunde amor com esforço. Acha que amar é lutar, conquistar, provar o tempo todo. Mas essa não é a essência do amor. Relações saudáveis não nascem da carência, mas do encontro genuíno entre duas pessoas que podem ser quem realmente são.

Como romper padrões amorosos dolorosos?

A repetição não é um destino. O primeiro passo para mudar é perceber: entender que nossas escolhas amorosas têm raízes antigas. O segundo passo é cuidar de si mesmo: reconhecer suas necessidades e aprender a se dar o que faltou. A partir daí, é possível escolher parceiros diferentes, relações mais leves e verdadeiras.

O que significa um ambiente emocional saudável?

Um ambiente saudável não é perfeito. É aquele onde há espaço para sentir, errar, se expressar, encontrar limites e ainda assim ser amado. Quando encontramos esse tipo de cuidado, dentro de nós mesmos e nos relacionamentos que escolhemos, o amor deixa de ser uma luta e passa a ser encontro, crescimento e liberdade.


Caminho para relações mais leves

Se você percebe que repete histórias que trazem dor e quer construir uma forma diferente de se relacionar, saiba que esse movimento é possível. Buscar apoio pode ser o primeiro passo para compreender sua história, fortalecer sua autoestima e abrir espaço para relações mais saudáveis, consigo e com quem você escolhe amar.


Essa reflexão fez sentido para você? Compartilhe.


Vanessa de Almeida

Psicóloga clínica e Psicoterapeuta de Casal e Indivíduos

WhatsApp: (31) 99294 3850


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